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Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 26(2): 90-93, mar.-abr. 2013. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-685717

ABSTRACT

Fundamentos: A Farmacoepidemiologia possibilita que se conheça e se entenda melhor a relação risco benefício do uso dos medicamentos em pacientes. Objetivo: Avaliar o uso de medicamentos por pessoa sem idade produtiva na área metropolitana do estado do Rio de Janeiro. Métodos: Estudo transversal realizado com voluntários domiciliados na região metropolitana do estado do Rio de Janeiro, em 2011. Os dados foram coletados utilizando-se questionário estruturado. Resultados: Anti-inflamatórios não esteroidais (40%), medicamentos usados em doenças cardiovasculares (23%) e anticoncepcionais orais (9%) foram as classes farmacológicas mais usadas pelos 235 entrevistados. Os anti-hipertensivos mais usados foram: inibidores da enzima conversora da angiotensina/bloqueadores do receptor de angiotensina (A, 29-33%), diuréticos (D,28%) e betabloqueadores (B, 21-35%), em 186 indivíduos na faixa etária de 20-60 anos. Conclusões: O controle farmacológico da hipertensão indicado para o grupo estudado abrange monoterapia com A ou B. O uso inadequado de nitrovasodilatadores(N), B e D devem ser evitados, especialmente em terapias combinadas, pois B e D favorecem a intolerância à glicose e hipertrigliceridemia. Mulheres hipertensas em idade reprodutiva devem evitar o uso de A e interações medicamentosas com contraceptivos orais. Assim, o uso de anti-hipertensivos não está plenamente de acordo com o consenso atual.


Background: Pharmacoepidemiology makes possible the better knowing and understanding of patients drugs use risk-benefit ratio. Objective: Our study aims to evaluate the use of drugs by people in productive ages that live in metropolitan area of Rio de Janeiro state. Data collection included as tructured questionnaire applied after an informed consent document signature. Results: Non steroidal antiinflammatories (40%),drugs used in cardiovascular diseases (23%) and oral contraceptives (9%) were the most used pharmacological classes by 235 respondents. Angiotensin converting enzyme inhibitors/angiotensin receptor blockers(A, 29-33%), diuretics (D, 28%) and -blockers (B, 21-35%) were the most antihypertensives used by 186 individuals aged from 20 to 60 years. Conclusions: The hypertension pharmacological management indicated for the studied group covers Aor B monotherapy. It is inappropriate to use N; B must be avoided, such as D, especially in combination therapy because B and D promote glucose intolerance and hypertrigly ceridemia. Hypertensive females in reproductive ages must avoid A and drug interaction with oral contraceptives. So the use of antihypertensive drugs is not entirely in agreement to current consensus.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Antihypertensive Agents/administration & dosage , Pharmacoepidemiology/methods , Pharmacoepidemiology/standards , Working-Age Population , Prescription Drug Misuse , Cross-Sectional Studies
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